Versão traduzida (e levemente editada) de 18 signs you’re reading bad criticism of economics.
1 – Tratar previsões macroeconômicas como o principal ou único objetivo da análise econômica;
2 – Enquadrar a crítica em termos de política, comumente afirmando que os economistas são fundamentalistas do mercado;
3 – Usar “neoclássico” como referência a uma filosofia política, conjunto de prescrições de política econômica ou economias nacionais;
4 – Referir-se ao “modelo” neoclássico ou sugerir que todo o pensamento econômico está contido no texto de Walras, publicado em 1874;
5 – Usar “economia neoclássica” e “economia ortodoxa” de forma intercambiável;
6 – Usar a palavra “neoliberal” por qualquer razão;
7 – Referir-se aos “homens do mercado” ou sugerir que economistas são representantes dos interesses dos ricos e das empresas;
8 – Afirmar que economistas ortodoxos pensam que as pessoas são sempre racionais;
9 – Afirmar que a crise econômica de 2008 “refutou” a economia ortodoxa;
10 – Afirmar, explicitamente, que a economia não é empírica, ou fazê-lo implicitamente, ignorando evidências empíricas;
11 – Tratar a Economia como se ela fosse um conflito de abordagens macroeconômicas;
12 – Interpretar o significado de “racional” erroneamente;
13 – Interpretar o significado de “eficiente” erroneamente;
14 – Interpretar o significado de “externalidade” erroneamente;
15 – Afirmar que economistas ortodoxos se preocupam apenas com dinheiro;
16 – Afirmar que economistas ortodoxos ignoram o meio ambiente ou afirmar que “o crescimento infinito num mundo finito é impossível”;
17 – Esforçar-se para apontar que o prêmio Nobel em ciências econômicas não é um Nobel de verdade;
Liberais Antilibertários
Olá, como vai?
Poderia aprofundar no ítem 16, por favor?
Olá, Ezequiel! Recomendo esse artigo do IMP: http://mercadopopular.org/economia/e-possivel-haver-crescimento-economico-infinito-num-mundo-finito/
Obrigado!