Fonte: IBGE. Elaboração própria.[/caption] Para o PIB Real, o pódio é ocupado por estados da parte de baixo da tabela dentre os 27 estados brasileiros em termos do tamanho de suas economias, conforme mostra os balões laranja. As últimas 3 colocações são ocupadas por 2 estados mais ricos, São Paulo e Rio Grande do Sul e um estado da parte de baixo da tabela: Alagoas, terra de Fernando Collor e Renan Calheiros. Mas e se levarmos em conta a população, verificando o crescimento médio anual do PIB per capita. Vamos a ele: [caption id="attachment_8390" align="aligncenter" width="864"] Fonte: IBGE. Elaboração própria.[/caption] Novamente temos, para os estados que mais cresceram, um pequeno indício de que os dados confirmam a teoria, já que 2 dos top 3 tinham renda per capita em 2002 nas últimas posições. Estados mais pobres em termos per capita foram os que mais cresceram na média entre 2002 e 2014. Mas na ponta contrária não foram necessariamente, os estados mais ricos que cresceram menos. Talvez crescer rápido quando se está lá em baixo seja uma tarefa não tão árdua quanto gerar inovação quando se está no topo. Mas o risco de se ter um arcabouço institucional que não só impeça crescimento mais rápido, como também possa fazer a renda regredir em termos reais, parece bem relevante. Ponto para a convergência condicional, talvez!
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