Investimento em filmes de cinema? Essa opção vai te surpreender!

Quando você ouve falar a respeito de investimentos alternativos, as mais diversas opções podem aparecer: ativos judiciais, precatórios, obras de arte, mercado imobiliário e muitos outros setores.

A grande verdade é que, para além da discussão do que seria essa classe de ativos, sempre fica a curiosidade a respeito de como seria possível ter esses tipos de investimentos em sua carteira, balanceando risco e retorno.

Já tivemos algumas discussões sobre esse assunto aqui no Terraço anteriormente e, com muita felicidade, te contamos agora que em parceria com a Hurst Capital retornamos agora com esse assunto cheio de possibilidades de aplicação do seu dinheiro em ativos muitas vezes fora do radar tradicional dos investimentos. 

Como é o caso, por exemplo, do financiamento na produção de filmes de cinema, cuja operação será explicada em detalhes 

Cinema: mercado grande e em plena revolução

Dos Irmãos Lumière até os tempos atuais, muita coisa se passou com a indústria da sétima arte. Passamos pelo cinema mudo e também para o início de icônicos discursos (Charlie Chaplin brilhantemente esteve em ambos), alcançamos a era de ouro dos grandes estúdios com produções imensas e bilheterias maiores ainda e, mais recentemente, temos o desenvolver com vultosos investimentos das produções de streaming.

Talvez você até tenha perdido a conta de quantos streamings assina ou não saiba quantos existem, mas uma coisa é fato: todos estão desembolsando verdadeiras fortunas com a intenção de criar conteúdos e atrair assinantes.

Mais do que simplesmente colocar montanhas de dinheiro sobre a mesa para criar produções que chamam a atenção, não se pode deixar de lado um fato importante, óbvio, mas meio esquecido: todas essas empresas têm como objetivo trazer lucro para seus acionistas.
Nesse ponto temos em 2022 uma notícia bem complicada: as empresas de mídia estão passando agora pelo maior apuro em basicamente três décadas. Veja o que aconteceu com as ações de algumas delas do começo do atual ano até o dia dez de novembro:

Um cenário como esse, que tem relação direta com a alta de juros que verificamos globalmente e impõe um custo cada vez maior para o dinheiro no mundo todo, coloca uma responsabilidade ainda maior sobre cada centavo que essas empresas irão consumir na produção de conteúdos que tenham como objetivo aumentar a base de assinantes.

Em toda dificuldade nasce uma oportunidade!

A transformação que acontece nas empresas de mídia no momento atual leva em consideração o fato de que, aos poucos, o aglomerado de empresas que assinamos por preços baixos acaba chegando muito perto do que costumávamos pagar por entretenimento antigamente.

Ou, em bom português: streaming está virando, em termos de preço, a nova Tv a Cabo.

Levando em consideração o bastante notável e movimentado mercado dos EUA e os preços lá praticados, vemos como hoje as pessoas que desejam “estar” em todas as plataformas acabam por desembolsar um valor considerável por mês:

A situação atual para as empresas de mídia então parece bastante complicada: ações estão derretendo nas bolsas e os serviços, que antes surgiam como alternativa, agora vão se acumulando e encarecendo tudo que quem consome vai pagando. Teria alguma possibilidade de sair disso?

O que se observa em toda ocasião em que a concorrência começa a oferecer possibilidades muito próximas é que há necessidade cada vez maior de se diferenciar.

Nessa indústria, existem basicamente duas vertentes que acabam se sobressaindo nessa missão: buscar orientar toda a plataforma para algum nicho específico de espectadores ou mesmo apostar em conteúdos independentes (mesmo não nichados) que consigam atrair mais assinantes.

Em relação a primeira estratégia, ainda temos nesse grande mercado posicionamentos sendo realizados de maneira diversa por todas essas empresas. Já em relação a segunda, existe uma atividade bastante notável em operação, com números que chamam a atenção e entregam resultados globalmente.

Os números do setor cinematográfico impressionam!

Segundo dados da Motion Pictures Association relativos a 2021, apenas nos EUA, entre empregos diretos e indiretos, 2,2 milhões de pessoas estão nessa área; salários, diretos e indiretos, somam US$192 bilhões; em todos os 50 estados, cerca de 110 mil pequenos negócios são afetados pelas atividades dessa indústria.

E não para no Tio Sam: olhando para o exterior, verifica-se um saldo bastante positivo entre a relação do que é exportado versus o que se importa (a relação é de 2,3 vezes); o excedente dessa atividade representa cerca de 3% de todo o resultado da balança comercial dos EUA.

A movimentação de recursos de um mercado dessa magnitude pode estar mais próxima do que você imagina – e de maneira tão direta que irá te surpreender: você aplicar os seus recursos e ganhar com o crescimento desse segmento!

Investimento em filmes de cinema? Como funciona?

Seria muito cômodo de nossa parte, após te contar sobre tudo isso, chegar nessa parte do artigo e apenas dizer “é só comprar ações das empresas de streaming/mídia”, não é?

Afinal de contas, este conteúdo que seus olhos leem nesse momento é sobre investimentos alternativos, não sobre o mercado de ações. Sua sorte é que é exatamente sobre isso que iremos te contar agora!

A Hurst Capital entrou recentemente para uma empreitada no campo do audiovisual: trata-se do financiamento do longa-metragem internacional Swimming Home.

A história com tons sombrios e notas cômicas conta com atores que participaram de produções tão conhecidas como The Sinner, Blade Runner, Assassin’s Creed e Black Mirror. Temos quase certeza que pelo menos um desses você já até assistiu!

A ideia do investimento é a seguinte: a Hurst busca realizar a captação de cerca de R$924.000,00 (com aporte mínimo de R$10.000,00) e apresenta uma rentabilidade esperada de 17,5% ao ano, com prazo do investimento sendo de 16 meses. Em um cenário otimista a rentabilidade pode chegar a 35% e, no cenário pessimista, fica em 3%.

Com o financiamento da produção realizado, entra uma personagem adicional, a Bankside, agência que ficará responsável pela venda do filme junto às distribuidoras. Entre os meses de maio e setembro de 2023, essa empresa oferecerá o filme em festivais como o de Cannes, de Toronto e Veneza.

Onde procurar mais informações sobre essa operação da Hurst?

Você pode consultar todas as informações relevantes a respeito desse projeto diretamente com a Hurst nessa página dedicada a ele. Ali você conseguirá ter as respostas de basicamente todas as dúvidas possíveis e, para além disso, verificar algumas das documentações importantes que embasam toda a operação.

A maior vantagem possível desse tipo de investimento, caso ele esteja alinhado com seu perfil e você opte por fazer parte, é que de maneira bastante direta você poderá fazer parte de uma indústria que até essa oportunidade você no máximo seria espectador de um produto final.

E mais: poderá ter retorno financeiro com essa atividade sem precisar dominar aspectos específicos dela, já que uma enorme equipe de profissionais ficará a cargo não apenas da produção como também da venda dela!

Não sabemos exatamente qual será a atitude tomada por você a partir do momento em que essas linhas se encerrarem. Mas, já pensou quão interessante pode ser fazer parte diretamente do financiamento de um eventual sucesso de audiência mais adiante?

Não perca tempo e veja mais sobre essa operação aqui.


Disclaimer:

As informações contidas nesta coletânea de artigos são de caráter meramente informativo e não constituem qualquer tipo de aconselhamento de investimentos, não devendo ser utilizadas para esta finalidade. Cabe ao investidor analisar os riscos envolvidos na operação e decidir colocar seus próprios recursos ou de terceiros nessa modalidade de investimento.

O papel do Terraço Econômico é fornecer conteúdo a respeito do assunto e, dessa forma, não se responsabiliza pelo desempenho das operações oferecidas pela plataforma da Hurst Capital.

Por fim, é importante relembrar que rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.

Caio Augusto

Formado em Economia Empresarial e Controladoria pela Universidade de São Paulo (FEA-RP), atualmente cursando o MBA de Gestão Empresarial na FGV. Gosta de discutir economia , política e finanças pessoais de maneira descontraída, simples sem ser simplista. Trabalha como diretor financeiro de negócios familiares no interior de São Paulo e arquiva suas publicações no WordPress Questão de Incentivos. É bastante interessado nos campos de políticas públicas e incentivos econômicos.
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